No caminho do despertar para a expressão espiritual do ser, é comum encontrar quem sinta que deve ver ou ouvir as informações e/ou mensagens que chegam do mundo subtil.
Não “temos” que sentir nada ou ver. E explico em 3 pontos:
1) todos percepcionam as coisas de forma diferente;
2) cada um/a tem a sua forma pessoal de interpretar o que ocorre em qualquer área da sua vida;
3) todos têm antecedentes e histórias de almas diferentes.
Isto para reforçar que este trabalho de caminhar com o despertar espiritual do ser não funciona como varinha mágica e não tem como propósito fazer-nos sentir algo que corresponda à necessidade da mente que mente conseguir encaixar os eventos numa caixa.
O caminho do despertar espiritual do ser é um trabalho de dedicação e a dedicação… diária! É um compromisso connosco mesmos e com o colectivo. É uma doação.
A doação é um acto de generosidade - nossa e do Universo. E para que o Universo possa operar a Sua magia apenas precisamos de ser cálices e fluirmos nestas águas como as águas do mar fluem.
Sentir, ver, experimentar, o bom, o mal, o bem estar, o mau estar… tudo são considerações pessoais do Eu que sente que precisa de controlar o que nos chega do subtil.
Faz-vos sentido esta informação? Se sim, partilhem algum exemplo onde esta consciência foi essencial…
Bem hajam
- Isabel Angélica
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